quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Estreia do Eu



Respeitável público virtual,
o Mural de Epifanias tem a honra de apresentar a sua criadora, a autora e aspirante a artista do circo dela mesma: Andressa Caitano Ribeiro. Essa que vos escreve e que faz deste blog uma mera tentativa de codificar as ideias aleatórias que se passam nessa mente insana.

Por que Epifanias? Porque minha cabeça é uma incansável máquina de pensar. Gosto de pensar sobre tudo e sobre todos, sobre o sentido das coisas, as causas e as consequências de existir e de viver. E quando atinjo conclusões sobre minhas reflexões, tenho vontade de gritar pro mundo. Essas conclusões são o que chamam de "insides" ou filosoficamente falando, "epifanias".

Pra ficar mais claro, olha aí um trecho do que quer dizer essa palavra, de acordo com o site Significados.com.br:
"Epifania também pode ser conceituada no sentido filosófico, significando uma sensação profunda de realização no sentido de compreender a essência das coisas, tudo que pode estar no âmago das coisas ou das pessoas, isto é, poder considerar que, a partir de agora, sente como solucionado, completado, aquilo que estava tão difícil de conseguir."

Falando um pouco sobre a estrutura do Blog:
Tenho uma relação muito forte com a música, e acho que muitas canções me definem melhor do que eu, então, a tendência é que junto com os textos eu poste uma música relacionada ao assunto do post. Assim, além de dividir minhas ideias, ainda divido meu gosto musical e muitas boas músicas do cenário nacional.
Gosto de brincar de fotografia, portanto, postarei, casualmente, algumas fotos que contextualizem o que vou dizer.  

Antes de começarem a ler minhas exposições, preciso avisar que não sou muito boa com as palavras, então, tenham paciência com meu vocabulário pobre e minha gramática nem sempre correta. Não que eu despreze as regras, mas acho que o importante é me expressar, desaguar sobre as páginas o fluxo do meu pensamento. E, como meu pensamento não tem um fluxo muito regular, desregulado também ficam os meus textos. 
Enfim, feitos os devidos avisos, sejam bem-vindos ao meu infinito particular!



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